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Eu era recém casado, o presidente  do Brasil era Fernando Collor de Melo.
Em uma noite de outono de l991 em casa, na Rua Olivia Kucinski, no bairro Neva, recém deitamos.
Minha esposa adormeceu e eu vi no canto perto do forro, uma luz pequena que foi aumentando, aumentando tanto que tudo ficou transparente. Eu de dentro do quarto olhava para todos os lados e via as casas dos vizinhos, as árvores, enfim enxergava, via tudo. A parede estava transparente, a luz era tão clara impossível descrever, deixava tudo natural e transparente, mas oculto.
Da luz vinha um rosto bonito, aparência feminina que ocupava a estremidade do ceu e que mandava insistentemente eu ir falar com o presidente Fernando Collor de Melo, mas eu discutia com o rosto que eu não iria, eu era de fundo de vila, pobre, não podia e que ela mandasse outro.

Mas ela insistia, que era pra dizer ao Collor apenas três palavras: honesto, coerente e a terceira a outra palavra nunca me lembrei qual era, porque eu não fui.

Por tempo conversamos, bebia agua, me colocava em pé, por fim.
A luz foi voltando ao normal e depois de alguns dias, fui falar com Dom Armando, Arcebispo de Cascavel, e ele me disse que eu esperasse, Deus iria voltar a se comunicar comigo.
Então eu não fui, não tinha condição e nem fé. Todos sabem que o Collor foi caçado, o Brasil  não andou bem. Devo pagar por isso, pela minha falta de fé, porque o Divino que é Deus e Palavra, faz a história e pode mudar a história, e eu não O ajudei.

espirito falou comigo

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("O Espirito Santo me confirmou")

 

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